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Site Fui Vazado sai do ar após decisão do STF

Em decisão assinada pelo ministro Alexandre de Moraes na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o bloqueio do site Fui Vazado, que vinha sendo utilizado por internautas brasileiros para conferir se seus dados estão entre aqueles expostos pelo grande vazamento de informações revelado no final de janeiro, afetando mais de 220 milhões de pessoas no país. As informações são do portal UOL.

Suspeita-se que os pacotes de dados, roubados e comercializados ilegalmente por criminosos na internet, tenham sido retirados dos arquivos da empresa Serasa Experian. Incluindo nomes, CPFs, RGs, datas de nascimento, endereços e registros de veículos, entre outras informações, o vazamento é considerado o maior da História do Brasil.

Além do Fui Vazado, outros três sites, “localizados em fóruns na deep/dark web”, segundo o ministro do STF, saíram do ar, por estarem “comercializando, ilegalmente, dados pessoais de autoridades e dos ministros desta corte”, uma referência à revelação de que membros do STF e do próprio governo federal, como o presidente Jair Bolsonaro, foram vítimas do vazamento. Também foi ordenado a empresas como Google, Yahoo e Bing que retirem de seus buscadores os resultados que remetam aos endereços bloqueados.

O desenvolvedor do Fui Vazado, Allan Fernando Armerlin da Silva Moraes, negou ter criado o serviço de verificação como uma ferramenta para coleta e venda ilegal de dados pessoais, tendo inclusive aberto o código-fonte do site para assegurar a privacidade dos visitantes. Ainda assim, segundo o UOL, especialistas da área chegaram a discutir a legalidade da página e identificaram uma brecha em seu sistema de segurança, que poderia ser explorada por hackers e prejudicar os usuários que consultaram o site.

O despacho do STF solicitou a abertura de uma investigação pela Polícia Federal (PF) sobre os fatos, incluindo o nome do responsável pelo Fui Vazado entre os que devem ser ouvidos no processo.

Category: Administração11 de fevereiro de 2021

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Suspeita-se que os pacotes de dados, roubados e comercializados ilegalmente por criminosos na internet, tenham sido retirados dos arquivos da empresa Serasa Experian. Incluindo nomes, CPFs, RGs, datas de nascimento, endereços e registros de veículos, entre outras informações, o vazamento é considerado o maior da História do Brasil.

Além do Fui Vazado, outros três sites, “localizados em fóruns na deep/dark web”, segundo o ministro do STF, saíram do ar, por estarem “comercializando, ilegalmente, dados pessoais de autoridades e dos ministros desta corte”, uma referência à revelação de que membros do STF e do próprio governo federal, como o presidente Jair Bolsonaro, foram vítimas do vazamento. Também foi ordenado a empresas como Google, Yahoo e Bing que retirem de seus buscadores os resultados que remetam aos endereços bloqueados.

O desenvolvedor do Fui Vazado, Allan Fernando Armerlin da Silva Moraes, negou ter criado o serviço de verificação como uma ferramenta para coleta e venda ilegal de dados pessoais, tendo inclusive aberto o código-fonte do site para assegurar a privacidade dos visitantes. Ainda assim, segundo o UOL, especialistas da área chegaram a discutir a legalidade da página e identificaram uma brecha em seu sistema de segurança, que poderia ser explorada por hackers e prejudicar os usuários que consultaram o site.

O despacho do STF solicitou a abertura de uma investigação pela Polícia Federal (PF) sobre os fatos, incluindo o nome do responsável pelo Fui Vazado entre os que devem ser ouvidos no processo.

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