A variação do dólar comercial e os custos com impostos podem ser uma preocupação para quem tem fornecedores com contratos que dependem da moeda americana. Com as paradas de trabalho e a adoção de regime remoto durante a pandemia do COVID-19, o país começou a sentir os primeiros efeitos econômicos da crise que está se desenhando em 2020.
Já em fevereiro de deste ano, a crise econômica causada pelas medidas de quarentena e isolamento social combater a pandemia do Coronavírus refletiu em nossa moeda, iniciando a forte alta do dólar que chegou a valer R$5,23. Já contamos com medidas para reverter ou amenizar esse quadro de recessão, mas a retenção de gastos principalmente para serviços essenciais de TI podem estar em uma mudança simples: a do pagamento do dólar para o real. Além de não acompanhar a variação cambial da moeda, as empresas deixam de lado o pagamento de impostos sobre esses serviços.
Em busca do saldo positivo para sua empresa
Muitas empresas não estão cientes que, ao contratar serviços de TI em dólar, além de ter que acompanhar a variação cambial da moeda, o pagamento por serviços de data center contratados em empresas estrangeiras deve incluir IRFF (Imposto de Renda Retido na Fonte), PIS/Pasep-importação, Cofins-importação e Cide, por se tratar de uma importação de serviços. Esses impostos e contribuições são de responsabilidade do contratante do serviço. Ou seja, você: cliente.
Roni Freire, gerente comercial da HostDime Brasil, explica: “Esse pagamento consta na importação de serviços, que tem que ser calculado 45% no imposto de todo mês. Nós, aqui da HostDime Brasil, conseguimos ofertar tanto serviço de infraestrutura no Brasil como também fora do país, especificamente em Orlando, Flórida, com o pagamento em real, ou seja, sem qualquer tipo de variação.”
Para acertar o máximo possível no fluxo de caixa projetado, principalmente levando em consideração os vários tipos de despesas de um ano de exercício fiscal é preciso ter linearidade no pagamento de serviços, evitando, assim, altos riscos financeiros desnecessários.
Dessa forma, o modelo pay as you go do serviço de nuvem, seja ele público ou privado, é importante para empresas que buscam pagar apenas pelo que usam, garantindo flexibilidade nas finanças. “Os projetos técnicos da empresa já contam com seus workloads estáveis e bem mapeados e, para a eficiência em todos os setores do negócio, a junção do tecnológico ao financeiro é importante para evitar a dependência dessa variação cambial do dólar”, ressalta Nerthz Costa, desenvolvedor de negócios da HostDime Brasil.
Soluções personalizadas de acordo com o seu negócio
Nas soluções da HostDime Brasil, sempre é desenhada uma forma ideal e sob medida para adequação ao seu negócio. As demandas de escalabilidade, recursos apropriados e flexibilidade no gerenciamento da sua nuvem são uma prioridade para oferecer um serviço seguro e sem interrupções.
“Desde 2015 trabalhamos com a HostDime devido à possibilidade de ter servidores nos Estados Unidos pagando a fatura em real. Essa foi uma das melhores decisões que tomamos na HostBits, principalmente esse ano que o dólar subiu mais de 20%. Sem a HostDime, nesse cenário, provavelmente teríamos que passar esse aumento para nossos clientes ou achatar nossa margem de lucro.”, afirma o CEO da HostBits, Ricardo Matoso.
O Cloud Server HostDime proporciona uma experiência completa e intuitiva, além de ter um sistema de pagamentos flexível pay as you go e com contratos medidos e faturados em reais e sem acréscimo dos juros de importação de serviços. “Com essa parceria, a HostBits tem uma maior previsibilidade nos custos, além do ganho de uma assertividade nas margens de propostas enviadas para os clientes. Trabalhamos tranquilos com os preços de nossos serviços sabendo que não haverá oscilação de um mês para outro”, conclui Matoso.
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