Quando foi abrir seu capital na bolsa de valores, o Magazine Luiza recebeu de muitos analistas a recomendação de separar seu negócio em duas partes: digital e físico. Apesar dos bons argumentos apresentados, a direção preferiu manter tudo junto. E aí, o que aconteceu: um tempo depois de sua oferta inicial (IPO) na bolsa, veio a crise internacional e as ações despencaram para menos de R$ 1.
Naquele momento, voltou a questão: deveriam ter separado os negócios?
O ano de 2020 respondeu essa questão muito bem. Veja no vídeo o que disse Luiza Trajano: