A gestação e os primeiros meses da maternidade são períodos marcados por uma série de experiências únicas, de afeto e ternura, aguardadas por mulheres que sonham com a vida em família. Mas se sabe que essa fase intensa e transformadora também exige uma rotina de cuidados especiais – tanto para o bebê, quanto para a mãe -, que devem ser atentamente seguidos para garantir que ela seja, de fato, feliz e saudável para os envolvidos.
Por questões econômicas, geográficas, sociais e logísticas, porém, boa parte das novas mães e grávidas brasileiras não têm mais contado com as tradicionais redes de apoio e suporte emocional, formadas por familiares e amigas, durante a jornada de gestação e desenvolvimento de seus bebês. Em meio a dúvidas, angústias e ansiedades, a sensação comum de solidão e perda de controle sobre os acontecimentos levam essas mulheres a uma constante e difusa busca por informação, em canais como sites de busca e redes sociais, que pode gerar riscos e custos desnecessários. Para se ter uma ideia, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), são gastos no ramo mais de R$ 1,5 bilhão por ano em consultas e procedimentos evitáveis em pronto-socorros, apenas nos setores de obstetrícia e pediatria.
Visando reduzir custos para toda a cadeia de saúde e prover o acolhimento humano especializado que grávidas e puérperas necessitam, a startup Bella Materna oferece uma plataforma que conecta mães e gestantes a uma rede de apoio e atendimento multidisciplinar de profissionais da área, 24h por dia de forma ilimitada, através de tecnologia segura, acessível e inovadora.
Trata-se de um hub de serviços, produtos e soluções – incluindo consultas, agenda e histórico de exames, conteúdo informativo e recursos de recompensa por gamificação – que engaja as usuárias em um programa de atenção, acompanhamento e cuidado continuado até os 2 anos de idade de suas crianças, a partir de um vínculo de confiança estabelecido com especialistas em saúde da mulher e materno-infantil – integrados à ferramenta como uma fonte de conhecimento, geração de leads e renda extra, que recebem por minuto de atendimento.
Com seu aplicativo inovador, que une gente com gente e devolve o controle da saúde ao paciente, a Bella Materna, formada por um time de liderança feminina altamente qualificado, tem colhido resultados cada vez mais expressivos nos últimos meses. Atuando principalmente no modelo de negócios B2B (business-to-business), que apresenta alto nível de escalabilidade e facilidade em vendas, a startup já havia registrado um crescimento de mais de 300% em seu faturamento de 2019 a 2020, e entre janeiro e junho deste ano viu sua receita recorrente mensal se quadruplicar, de R$ 20 mil para R$ 80 mil, com novos contratos firmados não apenas com operadoras e corretoras de saúde, mas grandes empresas que disponibilizam o app como um agrado válido e barato aos seus contingentes de colaboradoras – as quais, mesmo com bons planos de saúde, podem desfrutar da praticidade do atendimento especializado oferecido pela plataforma.
O mais recente dos acordos com clientes de grande porte, que incluem Votorantim, Grupo Ultra e Central Nacional Unimed, entre outros, foi fechado com o Banco do Brasil, o que potencialmente ampliará o total de usuárias da Bella Materna de 2.500 para 7.500 e triplicará o tamanho da empresa, já contatada por outras duas instituições financeiras interessadas.
Para seguir sua curva promissora de fortalecimento e expansão, buscando arrecadar novos recursos para alocação em infra-estrutura, equipe e marketing, a startup, que se prepara para o lançamento de seu modelo B2B2C (business-to-business-to-consumer) via e-commerce, abriu uma rodada de captação de investimentos na plataforma de crowdfunding SMU.
Presente em um mercado de R$ 27 bilhões, que correspondem aos gastos do Sistema Único de Saúde (SUS) com programas de atendimento ambulatorial e de prevenção no ano passado, e de olho em um segmento endereçado de 3 milhões de partos por ano no país, com previsão de crescimento de mais de 20% para 2022 e 2023, a Bella Materna já cresceu mais 35% em seu faturamento recorrente e mensal entre junho e julho (de R$ 80 mil para R$ 108 mil), e com o contrato com o BB e sua campanha para e-commerce, a receita deve chegar a R$ 160 mil por mês até dezembro.
A previsão é que o valuation (valor da empresa), avaliado em R$ 8,6 milhões pela SMU nessa rodada de investimentos, chegue a mais de R$ 15 milhões ao final de 2021 – o que representaria um ganho de quase 100% para os investidores da startup já neste ano, perspectiva de alto retorno aos que participarem da captação.
Clique aqui para investir na Bella Materna, com aporte mínimo de R$ 3 mil, e fazer parte de sua surpreendente jornada de crescimento. Você também pode entrar para o grupo oficial de investidores da startup no WhatsApp.