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Como as fintechs estão mudando a forma como as pessoas lidam com investimentos

Como as fintechs estão mudando a forma como as pessoas lidam com investimentos

Do total das pessoas que investem, mais da metade (54%) buscam segurança e a minoria (16%) estão preocupadas com a rentabilidade

Quando sobra um dinheiro extra no fim do mês, o que você costuma fazer? Para muitos brasileiros, essa situação representa a possibilidade de adquirir um item desejado ou até consumir mais produtos e serviços. São poucos os que pensam a longo prazo e buscam formas de investir esse dinheiro para aumentar seus rendimentos no futuro. Por muito tempo, investir só era possível para as classes mais elevadas, mas o surgimento das fintechs, que proporcionam melhores serviços financeiros com a agilidade da tecnologia, está revertendo esse cenário aos poucos.

Pesquisa da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) projeta um grande espaço de crescimento e consolidação deste assunto entre os brasileiros. Ao todo, 58% da população não realiza qualquer tipo de investimento.

Do total das pessoas que investem, mais da metade (54%) buscam segurança e a minoria (16%) estão preocupadas com a rentabilidade. Por fim, apenas 1% enxerga os investimentos como uma possibilidade de conquistar algo no futuro.

Os dados refletem uma questão cultural que ainda acomete gerações de brasileiros em todo o país: a desconfiança em relação aos investimentos a longo prazo e a suposta necessidade de ter esse valor por perto em caso de emergência. Nas últimas décadas, o Brasil passou por diversas crises econômicas, gerando desemprego, instabilidade e, principalmente, diminuindo o poder de consumo da população. Quando o dinheiro é curto, a meta é garantir a sobrevivência e o que sobra não pode correr o risco de perder – o que explica porque a caderneta de poupança ainda é a modalidade preferida dos usuários. (note)

Assim, grande parte das pessoas não consegue visualizar que o dinheiro guardado e acumulado pode render muito mais se for colocado nas aplicações certas. Evidentemente há riscos: quanto maior o rendimento, mais arriscado é a categoria e mais planejado deve ser essa escolha. O importante, porém, é inverter a lógica que sempre dominou a nossa relação com o dinheiro. Ainda hoje costumamos investir apenas o que resta no fim do mês quando, na verdade, a prioridade deveria ser: primeiro aplicar e pagar as contas – e gastar apenas o que sobrar.

É neste ponto que as fintechs atuam. Se os bancos e grandes corretoras costumam assustar os pequenos investidores ou novatos que desejam conhecer mais sobre a área, as startups que combinam finanças e tecnologias oferecem diversos serviços para atraírem estas pessoas. O apoio vai desde a oferta de conteúdos explicativos para auxiliar os investidores na tomada de decisões, como infográficos, podcasts e vídeos, até mesmo consultoria e assessoria personalizada para traçar os melhores caminhos para atingir seus objetivos.

As fintechs surgiram para desburocratizar o setor financeiro e oferecer à população as vantagens que a tecnologia pode proporcionar. Mas isso não significa apenas melhorar a experiência de compra do consumidor e trazer serviços digitais de pagamento. É essencial permitir que mais brasileiros possam aproveitar de segmentos que anteriormente eram restritos a poucos grupos, como os investimentos em aplicações. Com essa democratização, a população consegue se blindar em uma instabilidade futura e cria uma base sólida para o pleno desenvolvimento econômico.

Danilo Ardenghi — Sócio-fundador do Mais Retorno, fintech especializada em conteúdo, tecnologia e assessoria de investimentos. https://maisretorno.com/

Category: Administração12 de abril de 2019

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Pesquisa da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) projeta um grande espaço de crescimento e consolidação deste assunto entre os brasileiros. Ao todo, 58% da população não realiza qualquer tipo de investimento.

Do total das pessoas que investem, mais da metade (54%) buscam segurança e a minoria (16%) estão preocupadas com a rentabilidade. Por fim, apenas 1% enxerga os investimentos como uma possibilidade de conquistar algo no futuro.

Os dados refletem uma questão cultural que ainda acomete gerações de brasileiros em todo o país: a desconfiança em relação aos investimentos a longo prazo e a suposta necessidade de ter esse valor por perto em caso de emergência. Nas últimas décadas, o Brasil passou por diversas crises econômicas, gerando desemprego, instabilidade e, principalmente, diminuindo o poder de consumo da população. Quando o dinheiro é curto, a meta é garantir a sobrevivência e o que sobra não pode correr o risco de perder – o que explica porque a caderneta de poupança ainda é a modalidade preferida dos usuários. (note)

Assim, grande parte das pessoas não consegue visualizar que o dinheiro guardado e acumulado pode render muito mais se for colocado nas aplicações certas. Evidentemente há riscos: quanto maior o rendimento, mais arriscado é a categoria e mais planejado deve ser essa escolha. O importante, porém, é inverter a lógica que sempre dominou a nossa relação com o dinheiro. Ainda hoje costumamos investir apenas o que resta no fim do mês quando, na verdade, a prioridade deveria ser: primeiro aplicar e pagar as contas – e gastar apenas o que sobrar.

É neste ponto que as fintechs atuam. Se os bancos e grandes corretoras costumam assustar os pequenos investidores ou novatos que desejam conhecer mais sobre a área, as startups que combinam finanças e tecnologias oferecem diversos serviços para atraírem estas pessoas. O apoio vai desde a oferta de conteúdos explicativos para auxiliar os investidores na tomada de decisões, como infográficos, podcasts e vídeos, até mesmo consultoria e assessoria personalizada para traçar os melhores caminhos para atingir seus objetivos.

As fintechs surgiram para desburocratizar o setor financeiro e oferecer à população as vantagens que a tecnologia pode proporcionar. Mas isso não significa apenas melhorar a experiência de compra do consumidor e trazer serviços digitais de pagamento. É essencial permitir que mais brasileiros possam aproveitar de segmentos que anteriormente eram restritos a poucos grupos, como os investimentos em aplicações. Com essa democratização, a população consegue se blindar em uma instabilidade futura e cria uma base sólida para o pleno desenvolvimento econômico.

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