Embalado por uma tendência de alta que o fez ultrapassar marcas históricas nos últimos meses de 2020, o Bitcoin (BTC) registrou, nesta quarta-feira (6), um novo recorde para seu preço no mercado de ações, chegando a ultrapassar o valor de US$ 35.500 internacionalmente. No Brasil, a principal criptomoeda do mundo superou pela primeira vez os R$ 185 mil.
A maior marca anterior do ativo digital, de US$ 34.608, havia sido atingida há apenas dois dias. Analistas consultados pelo site da revista “Exame” explicam que a grande valorização do Bitcoin, que custava US$ 7 mil no início do ano passado e fechou o período com alta de 323%, se deve ao aporte de grandes quantidades de dinheiro por parte de investidores institucionais no mercado de criptoativos, movimento que reduz a oferta da moeda, aumentando seu preço, e, com vistas ao longo prazo, mantém as aplicações, sem ceder à sua venda em pequenas quedas.
No cenário de crise instaurado pela pandemia do novo coronavírus, o investimento em Bitcoin tem servido como reserva de valor viável para proteger empresas como a MicroStrategy e fundos como Mass Mutual e Black Rock contra a inflação.
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